Robótica CE-087: 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Mostra de Robótica no "Saber em Ação 2013"

Três projetos envolvendo a Robótica Educativa:

Simulando os Movimentos do Animais

Como parte do trabalho de ciências, cinco alunas do 6º ano montaram e programaram protótipos que simulam os movimentos dos animais.

Sistema Digestivo e Alimentação Saudável

Também com base nas aulas de ciências, alunos do 8º ano construíram e programaram protótipos que simulam desde os movimentos da mandíbula triturando o alimento, seu transporte pelo sistema peristáltico e a influência dos carboidratos, proteínas e gorduras no funcionamento do nosso coração e comportamento.

Operação Resgate Utilizando os Conceitos da Física e a Robótica

Em parceria entre a professora de Física e o Analista de Informática, foi proposto aos alunos do 1º ano do Ensino Médio o seguinte desafio: Criar e programar um robô que fosse capaz de de locomover seguindo por uma faixa em um terreno onde tenha ocorrido um desastre natural, desviando-se de obstáculos e que chegasse a um túnel para realizar o resgate de um animal.

Mesa Nature´s Fury

Vem tapetinho, vem... Vem tapetinho

terça-feira, 9 de julho de 2013

Torneio de Robótica 2013-2014

Tema 2013 | A força da natureza e suas consequências

Como prevenir possíveis desastres naturais em nossas cidades?

FATOS E DADOS:

Entra ano, sai ano e os graves efeitos dos desastres naturais ocorridos nas Regiões Metropolitana de São Paulo, Rio de Janeiro, Nordeste, Minas Gerais e em vários outros Estados do Brasil, provocaram centenas de mortes e efeitos perversos sobre o cotidiano dos moradores dessas cidades.

Destacamos que no Brasil de 1990 até 2010, cerca de 5,5 milhões de pessoas foram diretamente expostas a esses desastres, e esse número pode dobrar se forem incluídas doenças e outros males desencadeados pelas tragédias.

Apesar disso, apenas 6% dos municípios brasileiros contam com planos de risco – em 10% deles estão sendo estudados meios de se preparar para situações de emergência – Informa Vinícius Lisboa, da Agência Brasil/EBC.

Sabemos que, devido sua localização e condições climáticas, o nosso país é privilegiado por não sofrer de uma série de desastres, como furacões, ciclones, tornados e/ou erupções vulcânicas. Ainda assim, os problemas relacionados às chuvas, como por exemplo inundações, deslizamento de terra e tempestades vêm causando cada vez mais estragos e tragédias.

CONTEXTO:

As chuvas, ventos e raios são fenômenos naturais, mas seus efeitos são sociais e atingem de forma diferenciada a população das cidades. A inexistência e insuficiência de políticas habitacionais e de planejamento urbano que promovam efetivamente a construção de cidades inclusivas e menos injustas, tornam o problema ainda mais grave.

Os mais atingidos por esses desastres são os mais pobres, vítimas das desigualdades sociais, as quais se sobrepõem desigualdades urbanas e ambientais, configurando um quadro de injustiça urbana e ambiental.

Se o filme é o mesmo todos os anos, por que não são tomadas providências para contornar os efeitos desses desastres?

Quais soluções já vêm sendo trabalhadas pelos governos? Além do trabalho que o poder público já tem desenvolvido, no que nós, moradores e parte da sociedade, podemos pensar como possíveis soluções para esses problemas?

OBJETIVOS:

Sob esse contexto, o IAF acredita que será de grande valia trabalhar, ao longo de 2013, o Tema: A força da natureza e suas consequências – Como prevenir possíveis desastres naturais em nossas cidades?

Com base nas informações e contexto, identificamos a necessidade de desenvolver nestes jovens a cultura da prevenção, esperando criar uma capacidade de perceber os riscos presentes no dia-a-dia e desenvolverem soluções para lidar com algumas possíveis situações.

PAPEL DOS EDUCADORES:

Criar situações que estimulem os educandos a pensar nos riscos diários que existem em suas casas, escolas, ruas, parques e comunidades;
Ajudar os educandos a identificarem formas de prevenção e soluções para esses possíveis desastres;
Criar, em conjunto com os jovens, maneiras de levar estas informações pesquisadas para a comunidade de forma geral, incentivando a cultura de prevenção no ambiente em que vivem;
Em conjunto com os jovens, mostrar para a comunidade a importância de ter essas soluções implementadas. Envolvendo escolas, associações de bairro, subprefeituras, corpo de bombeiros e outros setores da sociedade;
Desenvolver um trabalho que promova nos educandos um senso de responsabilidade para preservar sua integridade e a do próximo.

Fonte: www.aprenderfazendo.org

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